12 abril 2005

sento para descansar e sem querer. sem querer mesmo, penso:

Dr. Pedro, porquê? porque saiu?






há por certo uma razão e forte.

há. que a vida ensinou-me a não ficar pela rama de nada. nem (ou sobretudo?) do que é título de vender jornais.

fico à espera.

já não perco a esperança.

a água corre para o mar. não anda para trás.





posso já ter partido mas, a rocha que me serviu de poiso, ficará.

continuará, mais tranquila do que eu, à espera.

a verdade merece todo o tempo, mesmo que ele seja maior que o meu.

a verdade.

quando? ela virá!