sento para descansar e sem querer. sem querer mesmo, penso:
Dr. Pedro, porquê? porque saiu?
há por certo uma razão e forte.
há. que a vida ensinou-me a não ficar pela rama de nada. nem (ou sobretudo?) do que é título de vender jornais.
fico à espera.
já não perco a esperança.
a água corre para o mar. não anda para trás.
posso já ter partido mas, a rocha que me serviu de poiso, ficará.
continuará, mais tranquila do que eu, à espera.
a verdade merece todo o tempo, mesmo que ele seja maior que o meu.
Dr. Pedro, porquê? porque saiu?
há por certo uma razão e forte.
há. que a vida ensinou-me a não ficar pela rama de nada. nem (ou sobretudo?) do que é título de vender jornais.
fico à espera.
já não perco a esperança.
a água corre para o mar. não anda para trás.
posso já ter partido mas, a rocha que me serviu de poiso, ficará.
continuará, mais tranquila do que eu, à espera.
a verdade merece todo o tempo, mesmo que ele seja maior que o meu.
a verdade.
quando? ela virá!
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