Água e Sol
tenho asas de condor garras de tigre
força de rinoceronte enfurecido
agilidade de gasela em fuga
vivo em grutas sou polvo de disfarce
uivo a solo fora de alcateias
canto do rouxinol os cantos todos
beijo flores,sou breve colibri
redondo rolo qual bicho-de-conta
da tartaruga cobre-me a couraça.
nada em mim é humano ou tenta ser.
resisto em espaço morto de memórias
a animalidade é que me salva
neste já não viver - sobreviver.
4 passos
Que rapidamnete te metamorfoseas!
Obrigado pelas visitas ao meu blog :) Estive uma semana afastado do computador! Apeteceu-me!
De tantos animais o humano é salvo por ser também um animal sobretudo quando se lhe exige a sobrevivência e não o viver!
Beijinhos
Bom fim de semana
:) belo poema! beijos
lindo M. :) beijos
:) Beijos aos três.
Obrigada.
:)
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