Às vezes não digo o que penso. Enrolo... por medo. Não é que algo me escapasse, é que o tema pode ser complicado... e as palavras nem sempre ajudam. Quando se está de corpo presente, a expressão no rosto, um toque amigo, mesmo os silêncios - ajudam na comunicação. Na realidade, "...a morte veio à rua... encontrou-me a sorrir... disposta até a dar-lhe a mão" - dá margens a várias interpretações. A "morte" (passagem) é algo natural, mas quão complicada é quando provocada, estimulada... Todos nós temos experiências a respeito, e sem querer absolutamente julgar ninguém, sei que quando uma pessoa próxima e querida busca a própria morte, de certa forma, é como se fosse aberta uma porta pela qual as pessoas desse círculo, vez por outra, pensassem e até fizessem o mesmo.
4 passos
Triste:((( bjs
Algo me escapa, apesar das palavras e idéias estarem muito bem postas...
Não, não é poesia que falta: certamente que não.
O que falta mesmo, da minha parte, é a capacidade de expressar o que senti ao ler essa quadra.
Às vezes não digo o que penso. Enrolo... por medo. Não é que algo me escapasse, é que o tema pode ser complicado... e as palavras nem sempre ajudam. Quando se está de corpo presente, a expressão no rosto, um toque amigo, mesmo os silêncios - ajudam na comunicação. Na realidade, "...a morte veio à rua... encontrou-me a sorrir... disposta até a dar-lhe a mão" - dá margens a várias interpretações. A "morte" (passagem) é algo natural, mas quão complicada é quando provocada, estimulada... Todos nós temos experiências a respeito, e sem querer absolutamente julgar ninguém, sei que quando uma pessoa próxima e querida busca a própria morte, de certa forma, é como se fosse aberta uma porta pela qual as pessoas desse círculo, vez por outra, pensassem e até fizessem o mesmo.
Enviar um comentário
<< Home